Desde
The Edge of Heaven que acompanho a carreira de Fatih Akin. Arrisco a dizer que é um dos mais talentosos realizadores do momento. Não é o primeiro a focar o universo da imigração e interculturalidade, mas fá-lo de uma forma tão credível e tão tocante que é impossivel ficar-lhe alheio. Um realizador em trânsito entre as raízes turcas e a moderna Alemanha.
É o filme mais triste que já vi!
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