Levem-me para a Toscana, ponham-me à frente um café longo pela manhã e um bom vinho ao cair da noite e serei a mulher mais feliz do mundo. É o meu desejo mais burguês. Se for concretizável no próximo Verão, tanto melhor!
Tudo a propósito deste bela, mas complexa e ainda mais delicada obra-prima. A cada novo visionamento encontro um promenor irresistível. Graças a Abbas Kiarostami e a Juliette Binoche já tenho o meu filme do ano.
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